terça-feira, 13 de novembro de 2018

Só agora redes sociais admitem que 'impulsionamento' pró-Bolsonaro não existiu

Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil. (Foto: Jorge Araúo/Folhapress)
Especialistas em redes sociais não esperavam o desmentido do Twitter e Facebook agora, duas semanas depois da eleição, e sim quando foi “denunciado”, a 9 dias do segundo turno, o suposto “impulsionamento” de mensagens para beneficiar o candidato presidencial Jair Bolsonaro. As duas redes sociais se omitiram mesmo sabendo que não passava de “fake news” a denúncia que impactou na intenção de votos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A 9 dias do 2º turno, a Folha divulgou que empresários pró-Bolsonaro teriam contratado o suposto impulsionanento por até R$12 milhões.
O “escândalo” refletiu na campanha: Bolsonaro perdeu ao menos 5 pontos na intenção de votos na última semana do primeiro turno.
Facebook e Twitter negam qualquer impulsionamento por Bolsonaro. Só não explicam porque demoraram 26 dias para anunciar isso.

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